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Sejam todos bem vindos ao meu Blog, espero que gostem das postagens e comentem, perguntem e debatam sobre os temas e questões nele abordadas ! Grata pela visita...

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

sábado, 16 de outubro de 2010

FOFURA

Os pandas vivem nas florestas da regiões montanhosas do sudeste da China(esta região é seu habitat natural). Vivem em cavernas e no oco de árvore, os pandas não comem quase nada além de folhas e brotos de bambu. Para ficarem saciados deste alimento, que é pobre em nutrientes, eles precisam comer cerca de 30 quilos diariamente. Isso significa que eles precisam comer cerca de 16 horas por dia, se alimentando ocasionalmente de bulbos de plantas, raízes, ovos e pequenos mamíferos. Sua extrema dependência do bambu como fonte quase exclusiva de alimento faz com que o urso panda seja muito vulnerável. 
Como resultado, muitos ursos acabam morrendo se as plantas da área em que vivem murcham depois de uma floração em massa – um fenômeno que ocorre em intervalos de 20 a 40 anos. No passado, os ursos panda podiam recorrer a outros tipos de bambu em áreas mais baixas. Mas atualmente, estas áreas diminuíram drasticamente devido ao desmatamento.
Comportamento dócil, tranquilo e tímido. São raros os casos em que um urso panda atacou um ser humano. Os ursos panda tendem a ser solitários e passam a maior parte do dia comendo. Eles costumam dormir em cavernas ou no alto das árvores. Apesar de serem ativos durante todo o ano, seus movimentos são lentos por causa de sua dieta de vegetais
São também chamados de: urso felino, urso de faixa e gato ursino
Ao contrário de outras espécies de ursos, os pandas não hibernam durante o inverno.
Durante a fase da primavera ocorre o acasalamento, sendo que os filhotes, geralmente dois, nascem na época do inverno
As patas do urso panda possuem cinco dedos
Os filhotes de urso panda nascem com, aproximadamente, 2 kilos de peso
Possuem dentes e mandíbulas muito fortes para poderem triturar os brotos de bambu
Em média um urso panda vive durante 12 anos
Esta espécie encontra-se em situação de extinção provocada, principalmente, pela baixa taxa de natalidade, caça indiscriminada (no passado) e pela destruição das florestas onde vivem. A reprodução em cativeiro ocorre em diversos zoológicos e centros de pesquisa animal espalhados pelo mundo.
 
Comprimento: 1.5 metro em média
Gestação: 7 a 9 meses
Cor: preto e branco
Peso: pode chegar a 150 kilos. 


É mesmo um doce ,


Toda colméia possui uma abelha rainha. Ela é muito fértil e chega a botar mais de mil ovos por dia. A abelha rainha é a responsável pela reprodução. Ela pode viver até 25 anos, enquanto uma abelha operária vive apenas dois meses, em média.
As abelhas são responsáveis pela polinização das plantas. Ao buscar seu alimento nas flores, levam junto ao corpo o pólen para outras plantas, possibilitando assim a reprodução das mesmas.
Numa colméia, as abelhas possuem uma hierarquia: as operárias trabalham para trazer o alimento (polén e nectar), vigiar, limpar e cuidar das larvas. Os zangões (em pouca quantidade) tem a função exclusiva de fazer o acasalamento com a rainha e garantir a reprodução. Já a abelha rainha é a responsável exclusivamente pela reprodução.
Quando nascem duas abelhas rainhas, em uma única colméia, elas lutam até a morte para ver quem assumirá a exclusiva missão de garantir a reprodução da colônia.
O principal alimento das abelhas é o néctar produzido pelas plantas e encontrado em diversas espécies de flores.
As abelhas possuem cinco olhos: dois maiores na frente e três menores no topo da cabeça. Possuem também antenas sensíveis, dois pares de asas e uma língua para sugar o néctar das flores.
Uma colméia de tamanho médio pode abrigar até 60 mil abelhas.
As abelhas produzem o mel dentro da colméia para servir de alimento. A geléia real também é produzida e serve de alimento para a abelha rainha
Quando sentem-se ameaçadas, as abelhas podem picar o animal utilizando o seu ferrão. A ferroada é dolorida e é injetado veneno. Embora este veneno seja inofensivo a grande parte dos seres humanos, pode levar a morte se uma pessoa for alérgica ou se uma pessoa não-alérgica receber ferroadas de grande quantidade deste inseto.
Uma abelha pode produzir, em média, cinco gramas de mel por dia.
As abelhas são manipuladas para produzir muitos produtos para o uso humano: Mel, própolis, pólen, geléia real. Pelo fato de serem vistas voando por aí elas são consideradas livres das crueldades usuais da indústria das fazendas.Entretanto, as abelhas são tratadas da mesma forma do que qualquer outro animal de fazenda.Elas passam por uma rotina de exames e manejo, regimes alimentares artificiais, drogas e tratamento de pesticidas, manipulação genética , inseminação artificial, transporte
(por ar, estrada ou trilho) e morte.
As abelhas rainhas são inseminadas artificialmente com esperma obtido de abelhas decapitadas. As rainhas são mortas quando sua habilidade de produção de ovos entra em declínio.
Quando os apicultores manipulam os favos, muitas abelhas são esmagadas e mortas. As baforadas de fumaça são lançadas para acalmar as abelhas, instrumentos especiais são introduzidos nas colméias para coletar os produtos das abelhas quando elas entram na colméia. As abelhas são separadas de suas colméias por serem sacudidas vigorosamente ou por jatos fortes de ar, o que provoca a perda de suas asas e pernas.As abelhas são alimentadas com pólen artificial e calda de açúcar branco para substituir o mel que foi retirado.
Muitas experiências são desenvolvidas nas colônias para aumentar a produção de mel, o que resulta em mais dinheiro, no Japão, abelhas sofrem radiação para fazer com que os ferrões se tornem inofensivos, com o intutito de se "fabricar" abelhas sem ferrão para um manuseio mais fácil.

A função dos produtos das abelhas nas colméias:
Mel: fonte de alimento das abelhas, é estocado na colméia para os meses de inverno. O mel também ajuda a manter uma temperatura adequada na colméia.
Cera: é usada como estrutura básica dos favos.
Própolis: é usado pelas abelhas para tapar buracos e envernizar a colméia, é um antibiótico natural, antiviral e agente antifungo.
Pólen: outra fonte de alimento para as abelhas e é estocado na colméia.



















Fonte : www.institutoninarosa.org.br

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

De príncipe para o famoso SAPO

E se você beijasse um príncipe e ele virasse um sapinho fofo? Os sapos não são criaturas tão nojentas como parecem. Quer ver só ...




Os Sapos são animais fascinantes, que vivem em muitos lugares, inclusive no deserto, os sapos são importantíssimos para o nosso ecossistema. Eles  fazem parte de um  grande grupo de animais chamados ANFÍBIOS. Os anfíbios passam uma parte de suas vidas vivendo na água e outra parte na terra.Sapos adultos respiram como a gente, pelos pulmões. Antes de um sapo se tornar adulto ele é chamado de girino. Girinos vivem na água e respiram por guelras, como os peixes.Comem insetos como moscas e mosquitos, mas também comem peixinhos pequenos, pássaros e alguns comem outros sapos.
Não bebem água como os humanos. Em vez disso, eles absorvem líquidos pela pele. Por isso eles sempre estão perto de riachos. Quando estão longe dos rios absorvem água da própria urina, que fica armazenada em sua bexiga.

A pele dos sapos é permeável. Isso significa que substâncias como oxigênio, água e também, muitas vezes, perigosas substâncias químicas podem ser absorvidas por suas peles.
Assim como as cobras, existe um tipo de sapo que troca de pele. Isso é chamado de muda. Primeiro o sapo arqueia suas costas até fazer um corte na pele. Com o pé dianteiro ele puxa a pele morta que sai inteira numa só peça e a come.Ouvem tanto quanto a gente, com a diferença que o tímpano deles fica do lado de fora do ouvido.São animais de sangue frio. Isso significa que a temperatura de seus corpos muda com a temperatura ambiente. Quando o inverno chega, muitos sapos hibernam. Hibernação é como tirar um longo cochilo. Quando um animal hiberna, o coração  bate devagar e a respiração também é muito lenta, por isso a temperatura do corpo baixa.

O corpo se alimenta de gordura armazenada, até que o tempo fique quente outra vez. Os machos coaxam para atrair as fêmeas durante a época de acasalamento. Alguns sapos conseguem coaxar mesmo estando debaixo d’água, e têm um saco vocal e quando eles querem coaxar bem alto, enchem esse saco de ar.
Há mais de 3500 tipos diferentes de sapos.
As rãs são pequenas, mais magras e têm membranas entre os dedos para facilitar o deslocamento na água, pois passam mais tempo na beira de lagos e rios. As pererecas têm ventosas nas pontas dos dedos, que as ajudam a subir em árvores e grudar em lugares difíceis de escalar. O corpo delas é pequeno e leve para que possam se deslocar com facilidade. Algumas espécies possuem veneno na pele. As mais coloridas são também as mais venenosas. 

Maiores e mais pesados, os sapos não são tão ágeis. Suas patas são adaptadas à movimentação em terra. Eles possuem uma pequena bolsa atrás dos olhos que, quando apertada, libera o veneno. Os sapos mais venenosos costumam ser também os mais coloridos. É que eles não precisam se esconder de inimigos.Sua visão noturna é excelente e são muito sensíveis ao movimento. Os olhos esbugalhados permitem que vejam objetos na frente, nos lados e parcialmente atrás da cabeça, além de descerem até o limite com o céu da boca para empurrar a comida goela abaixo.Esses animais são importantes para o equilíbrio na natureza. Um sapo adulto come uma quantidade equivalente a três xícaras cheias de insetos por dia. Assim, ajudam a controlar a população de moscas e mosquitos.

Gostou?




Crueldade em testes...

Teste de Irritação dos Olhos
É utilizado para medir a ação nociva dos ingredientes químicos encontrados em produtos de limpeza e em cosméticos. Os produtos são aplicados diretamente nos olhos dos animais conscientes. Os coelhos são os animais mais utilizados nos testes Draize, pois são baratos e fáceis de manusear. Seus olhos grandes facilitam a observação dos resultados. Para prevenir a que arranquem seus próprios olhos (auto-mutilação), os animais são imobilizados em suportes, de onde somente as suas cabeças se projetam. É comum que seus olhos sejam mantidos abertos permanentemente através de clips de metal que seguram suas pálpebras. Durante o período do teste, os animais sofrem de dor extrema, uma vez, que não são anestesiados. Embora 72 horas geralmente sejam suficientes para a obtenção de resultado, a prova pode durar até 18 dias. Muitas vezes, usam-se os dois olhos de um mesmo coelho para diminuir custos. As reações observadas incluem processos inflamatórios das pálpebras e íris, úlceras, hemorragias ou mesmo cegueira. No final do teste os animais são mortos para averiguar os efeitos internos das substâncias experimentadas. No entanto, os olhos de coelho são um modelo pobre para olhos humanos. - a espessura, estrutura de tecido e bioquímica das córneas do coelho e do humano são diferentes; - coelhos têm dutos lacrimais mínimos (quase não produzem lágrimas); - resultados de testes são sujeitos às interpretações ambíguas; - o que aparenta ser um dano grave para um técnico pode parecer brando para um outro.
Teste Draize de Irritação Dermal
Consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas (fita adesiva é pressionada firmemente na pele do animal e arrancada violentamente; repete-se esse processo até que surjam camadas de carne viva). Substâncias aplicadas à pele tosada do animal. Observam-se sinais de enrijecimento cutâneo, úlceras, edema etc..  

Teste LD 50
Abreviatura do termo inglês Lethal Dose 50 Perercent (dose letal 50%). Criado em 1920, o teste serve para medir a toxicidade de certos ingredientes. Cada teste LD 50 é conduzido por alguns dias e utiliza 200 ou mais animais. A prova consiste em forçar um animal a ingerir uma determinada quantidade de substância, através de sonda gástrica. Isso muitas vezes produz a morte por perfuração. Os efeitos observados incluem dores angustiantes, convulsões, diarréia, dispnéia, emagrecimento, postura anormal, epistaxe, supuração, sangramento nos olhos e boca, lesões pulmonares, renais e hepáticas, coma e morte. Continua-se a administrar o produto, até que 50% do grupo experimental morra. A substância também pode ser administrada por via subcutânea, intravenosa, intraperitoneal, misturada à comida, por inalação, via retal ou vaginal. As cobaias utilizadas incluem ratos, coelhos, gatos, cachorros, cabras e macacos. No fim do teste, os animais que sobrevivem são sacrificados. Anualmente, cerca de 4 a 5 milhões de animais nos EUA são obrigados a inalar e a ingerir (por tubo inserido na garganta) loções para o corpo, pasta dental, amaciantes de roupa e outras substâncias potencialmente tóxicas. Mesmo quando o LD 50 é usado para testar substâncias claramente seguras, é praxe buscar a concentração que forçará a metade dos animais à morte. Assim os animais têm de ser expostos a exorbitantes quantidades da substâncias proporcionalmente impossíveis de serem ingeridas acidentalmente por um ser humano. Este teste não se constitui em método científico confiável, haja vista que os resultados são afetados pela espécie, idade, sexo dos animais, bem como as condições de alojamento, temperatura, hora do dia, época do ano e o método de administração da substância. Um prognóstico seguro da dose letal para os humanos é impossível de ser detectado através dos animais.   

Testes de Toxidade Alcoólica e Tabaco
 Animais são obrigados a inalar fumaça e se embriagar, para que depois serem dissecados, a fim de estudar os efeitos de suas substâncias no organismo. Mesmo sabendo que tais efeitos já são mais do que conhecidos.
   
Experimentos de Comportamento e Aprendizado
A finalidade é o estudo do comportamento de animais submetidos a todo tipo de privação (materna, social, alimentar, de água, de sono etc.), inflição de dor para observações do medo, choques elétricos para aprendizagem e indução a estados psicológicos estressantes. Muitos desses estudos são realizados através da abertura do cérebro em diversas regiões e da implantação de eletrodos no mesmo, visando ao estímulo de diferentes áreas para estudo fisiológico. Alguns exemplos: Animais têm parte do cérebro retirada e são colocados em labirintos para que achem a saída; animais com eletrodos implantados no cérebro são ensinados a conseguir comida apertando um botão, caso apertem um botão errado recebem um choque elétrico; animais operados e com estado meramente vegetativo são deixados durante dias inteiros em equilíbrio, sobre plataformas cercadas de água, para evitar que durmam. Filhotes recém nascidos são separados de suas mães etc..

Experimentos Armamentistas
 Os animais são submetidos a testes de irradiação de armas químicas (apresentando sintomas como vômito, salivação intensa e letargia). São usados em provas biológicas (exposição à insetos hematófagos); testes balísticos (os animais servem de alvo); provas de explosão (os animais são expostos ao efeito bomba); testes de inalação de fumaça, provas de descompressão, testes sobre a força da gravidade, testes com gases tóxicos. São baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis. Os animais normalmente usados são ovelhas, porcos, cães, coelhos, roedores e macacos. Os testes são executados meramente para testar a eficiência de armas de guerra, e não para aperfeiçoar o tratamento de vítimas de guerra.  

Pesquisa de Programa Espacial
Em geral são usados macacos e cães.  Normalmente os animais são lançados ao espaço por meio de balões, foguetes, cápsulas espaciais, mísseis e pára-quedas. São avaliados os parâmetros fisiológicos das cobaias por meio de fios, agulhas, máscara etc.. Testes comportamentais e de força da gravidade também são realizados.

Teste de Colisão
Os animais são lançados contra paredes de concreto. Babuínos, fêmeas grávidas e outros animais são arrebentados e mortos nesta prática.

Pesquisas Dentárias  
Os animais são forçados a manter uma dieta nociva com açúcares durante três semanas ou têm bactérias introduzidas em suas bocas para estimular a decomposição dos dentes. Depois disso, são submetidos aos testes odontológicos. Muitas vezes, os animais têm suas gengivas descoladas e a arcada dentária removida. Os animais mais usados são macacos, cães e camundongos.

Dissecação
Animais são dissecados vivos nas universidades e outros centros de estudo.

Cirurgias Experimentais e Práticas Médico-Cirúrgicas
Cães, gatos, macacos e porcos são usados como modelos experimentais para o desenvolvimento de novas técnicas-cirúrgicas ou aperfeiçoamento das já existentes. Cirurgias toráxicas, abdominais, ortopédicas, neurológicas, transplantes são constantemente realizadas. Não é raro ver animais mutilados, tendo seus membros quebrados, costurados, decapitado sem nenhum uso de anestesia!

Experimentação Animal na Educação
São várias as finalidades dos experimentos realizados com animais em universidades brasileiras: observação de fenômenos fisiológicos e comportamento a partir da administração de drogas; estudos comportamentais de animais em cativeiro; conhecimento da anatomia interna; e desenvolvimento de habilidades e técnicas cirúrgicas. Os experimentos são comuns em cursos de Medicina Humana e veterinária, Odontologia, Psicologia, Educação Física, Biologia, Química, Enfermagem, Farmácia e Bioquímica. Essas práticas vêm sendo severamente criticadas por educadores e profissionais. Seus argumentos são de ordem ética e, em alguns casos, técnica, levantados em favor de educação mais inteligente e responsável. Abaixo estão descrições breves dos experimentos mais encontrados nas universidades:
Miografia
Um músculo esquelético, geralmente da perna, é retirado da rã ainda viva para estudar a resposta fisiológica a estímulos elétricos.
Sistema Nervoso
 Uma rã é decapitada e um instrumento pontiagudo é introduzido repetidamente na sua espinha dorsal, observando-se o movimento dos músculos esqueléticos do restante do corpo.

Sistema Cardiorespiratório
Um cão é anestesiado, tem seu tórax aberto e observa-se os movimentos pulmonares e cardíacos. Em seguida aplicam-se drogas, como adrenalina e acetilcolina, para análise da resposta dos movimentos cardíacos. Outras intervenções podem ser realizadas. Por fim, o animal é morto. 

Anatomia Interna
Diversos animais podem ser utilizados para tal finalidade. Geralmente são mortos ou são sacrificados como parte do exercício, com éter ou anestesia intravenosa.  

Estudos Psicológicos
Ratos, porcos-da-índia ou pequenos macacos podem ser utilizados como instrumento de estudo. São vários os experimentos realizados. Privação de alimentos ou água (caixa de Skinner, por exemplo); experimentos com cuidado materno (a prole é separada dos genitores); indução de estresse (utilizando-se choques elétricos, por exemplo); comportamento social em indivíduos artificialmente debilitados ou caracterizados. Alguns animais são mantidos durante toda a vida em condições de experimentos, outros são mortos pelas condições extremas de estresse ou quando não podem mais ser reutilizados.

Fonte de informações : www.pea.org.br


Eles pedem socorro !


Diferentemente do que muitos pensam, os animais não estão aqui para nos servir. É nosso dever respeitá-los e protegê-los como seres vivos. 
Os animais sofrem com experiências na área de genética, na área farmacêutica, nas descobertas de novos remédios e vacinas, na área estética, em escolas e universidades. Antes do ser humano ir ao espaço, outro ser vivo foi enviado antes, como experiência. Empresas que fabricam perfumes, cosméticos, cremes, sabonetes realizam experiências em animais antes de lançarem seus produtos. Quando nos referimos aos animais, independentemente da espécie, raça, cor ou sexo, partimos do pressuposto que são vidas, sentem dor, medo e tudo mais que podemos sentir.
Evolução? A utilização de animais em pesquisas está mais para um retrocesso, um atraso na evolução científica ...
A abolição total dos testes em animais depende única e exclusivamente de nós consumidores. Hoje, com as informações disponíveis, podemos escolher entre produtos testados e não testados em animais. Nós devemos pressionar e exigir o fim da utilização de animais pelas empresas que ainda insistem em utilizar esse método retrógrado, ineficiente e cruel. Mas, mais importante ainda, é fazer com que as indústrias saibam do nosso descontentamento com seus métodos de pesquisa. Não adianta parar de usar um produto sem comunicar a empresa sobre as razões que motivaram essa decisão. Como consumidores, devemos exigir que nossas dúvidas sejam devidamente sanadas, uma vez que toda e qualquer empresa tem o dever de nos informar sobre o produto que estão vendendo, desde a matéria prima, fabricação, até os testes.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Águas de sangue.




O comércio baleeiro, matar baleias ameaçadas de extinção, num santuário internacional de baleias é ilegal. Matar baleias nas águas da Antártida,no território Antártico da Austrália é ilegal. Reabastecer navios baleeiros na Zona de Tratado da Antártida também é ilegal. O Japão está violando a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção (CITES), o Tratado da Antártida e os Regulamentos da Comissão Baleeira Internacional. E de que adianta toda essa ilegalidade se não são cumpridas de acordo com a lei ?
Em nome do lucro, nossos oceanos estão sendo saqueados e espécies inteiras de peixes, gaivotas e mamíferos marinhos estão ameaçadas de extinção. A demanda pela barbatana de tubarão, carne de baleia, atum azul, merluza-negra e tantas outras espécies é muito mais valorizada do que a sobrevivência delas. O lucro em curto prazo é tolerado à custa de conseqüências em longo prazo. O meio ambiente é destruído a cada dia em nome do dinheiro e ganância... Os animais não são mais respeitados.

Dentre esses e muitos outros fatos de crueldade, dá uma vergonha de ser considerada a espécie mais inteligente  da terra.